segunda-feira , 20 maio 2024
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Rota do Café do Brasil une café, turismo e negócios nas regiões das Matas de Minas e Caparaó

Marilúcia Rocha.

A cafeicultura da região avança com novos projetos, visando a geração de renda e o fortalecimento do turismo. Uma destas iniciativas é a Rota do Café do Brasil.
Residente em Manhuaçu, Marilúcia Rocha, Fundadora do Projeto, destaca que esta inovação que envolve as regiões das Matas de Minas e do Caparaó está em sintonia com a chamada ‘4ª onda do café’ no mundo.
‘A Rota do Café do Brasil surgiu para potencializar o produtor brasileiro. Começamos mostrando todas as possibilidades que havia nas regiões das Matas de Minas e do Caparaó, e, a repercussão foi muito grande. Então, expandimos e incluímos todo o Brasil. Por isso é que esta Rota tem esse nome’, comentou Marilúcia sobre a finalidade destas ações.
Ela mencionou que etapas importantes foram consolidadas e outras estão em andamento. ‘No início da pandemia, implantamos os trabalhos de valorização da cafeicultura e mostramos as riquezas naturais que tínhamos. Na ocasião, todos os produtores do Brasil que foram visualizando e vendo este potencial de trabalho, nos procuraram, e, nisto, quando executamos o projeto, já foi lançada a Rota do Café do Brasil’, destacou.
Marilúcia frisou que a região deve aproveitar as oportunidades de negócios e geração de renda, considerando a viçosa cafeicultura e as belezas naturais. ‘Por um gap mundial que é o fato de que o Brasil conta com R$ 3 trilhões que podem ser absolvidos com turismo interno, embora seja preciso que haja políticas consolidadas para que isto aconteça; a questão do café, em que o Brasil é o maior produtor do mundo, e, crescemos cada dia mais com os cafés especiais, ainda mais, hoje, com a vivificação chamada 4ª onda do café, que é a pessoa cada vez mais experenciar a vida com o café. Então, unindo estes três pilares: café, turismo e negócios, surge a Rota do Café do Brasil’, argumentou.
O projeto busca, por meio da integração dos setores, a expansão econômica-social da região. ‘Esse é um projeto aberto, especialmente para os produtores, que entram em contato e fazem a conexão. A partir daí, começamos a divulgar simultaneamente todo o trabalho dele. Paralelamente, os compradores de cafés de pequenas torrefações, de distribuições locais e internacionais, já estão fazendo contato para conseguir acesso direto a estes produtores, e, no turismo, todo o entorno, toda a cadeia turística fica sendo valorizada com este processo, porque tanto os coffee lovers, os compradores de cafés e os produtores estão interconectados para esta experiência mútua. Reforço que a Rota é aberta para todo o Brasil, porque quem toma ou planta ou vende café e não acha importantíssima essa experiência? Então, podem nos chamar em contato via Instagram @rotadocafedobrasil e falar qual o seu interesse em se conectar e estar conosco nessa iniciativa’, convidou Marilúcia.

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